Dismorfia corporal é chamado também de Transtorno dismorfóbico corporal. Pessoas com tal distúrbio está sempre a procura de meios para mudar a aparência, em especial pela cirurgia plástica. Normalmente é uma pessoa muito bonita, com aparência invejável, mas que se acha feia demais. A imagem que ela tem de si não é a mesma que temos, realmente sua imagem está distorcida aos próprios olhos como pode ver nessa ilustração ao lado.

Entre as preocupações que a pessoa tem estão nariz, pálpebras, sobrancelhas, orelhas,
boca, lábios, dentes, mandíbula, queixo, bochechas, em fim, tudo que talvez seja alvo de elogios por outras pessoas pode ser alvo de critica pela própria pessoa.
Um cirurgião responsável não vai fazer as cirurgias pedidas, normalmente ele é o primeiro a notar o distúrbio.
Transtorno dismorfóbico corporal (TDC), afeta cerca de 1% da população e pode provocar quadros
depressivos graves resultando em incapacitação ocupacional e social. A questão é que o doente nunca encontrará um modelo satisfatório de beleza. Por mais que faça mudanças, sempre haverá a necessidade de fazer outras.
Não é um distúrbio que aparece de uma hora para outra, normalmente manifesta-se na adolescencia. Os pais devem estar atentos aos excessos dos filhos.
Conforme o site diário de uma dismorfia o tratamento mais indicado é:
:: Nas psicoterapias, os profissionais lançam mão do diálogo como principal arma para ajudar o paciente a dar a volta por cima.
:: A estratégia
é fazer com que o dismórfico mude a forma de pensar e entenda que a
aparência não deve ser o foco da vida e, principalmente, de que pequenos
“defeitos” não precisam ser levados a sério
:: A família é
fundamental nesse processo. A ideia que os parentes deixem de lado a
pressão estética e demonstrem amor e amizade sempre, sem fazer relação
entre afeto e beleza.
:: Os parentes
também são importantes para evitar o distúrbios. Repressão, abusos
sexuais, pressão pela beleza e perfeccionismo são componentes que,
somados, podem contribuir para o surgimento da dismorfia.
As informações contidas aqui foram baseadas em leituras sobre tal distúrbio. Achei o assunto pertinente por que talvez venhamos a julgar alguém por fazer muitas cirurgias, por achar que tal pessoa seja muito vaidosa, mas isso não é questão de vaidade, isso é doença e merece atenção.
Comentários